TWILIGHT ZONE -- ALÉM DA IMAGINAÇÃO
Começava assim:
Uma musiquinha amedrontadora (tititititittititittitititititi) introduzia uma animação em preto e branco. Surgia, então, a voz de um narrador (sabe voz dos dubladores antigos, que puxavam nos erres paulistanos e nos esses cariocas? Era um desses), que dizia o seguinte:
“Há uma quinta dimensão além daquelas conhecidas pelo Homem. É uma dimensão tão vasta quanto o espaço e tão desprovida de tempo quanto o infinito. É o espaço intermediário entre a luz e a sombra, entre a ciência e a superstição; se encontra entre o abismo dos temores do Homem e o cume dos seus conhecimentos. É a dimensão da fantasia. Uma região além da Imaginação!"
A última imagem da animação era a de um céu estrelado. Essa imagem se fundia com a do episódio, que sempre começava com a câmera descendo do céu para a terra.
Até hoje, quando vejo um episódio inédito (passa no TCM, de madrugada), fico arrepiado.
Uma musiquinha amedrontadora (tititititittititittitititititi) introduzia uma animação em preto e branco. Surgia, então, a voz de um narrador (sabe voz dos dubladores antigos, que puxavam nos erres paulistanos e nos esses cariocas? Era um desses), que dizia o seguinte:
“Há uma quinta dimensão além daquelas conhecidas pelo Homem. É uma dimensão tão vasta quanto o espaço e tão desprovida de tempo quanto o infinito. É o espaço intermediário entre a luz e a sombra, entre a ciência e a superstição; se encontra entre o abismo dos temores do Homem e o cume dos seus conhecimentos. É a dimensão da fantasia. Uma região além da Imaginação!"
A última imagem da animação era a de um céu estrelado. Essa imagem se fundia com a do episódio, que sempre começava com a câmera descendo do céu para a terra.
Até hoje, quando vejo um episódio inédito (passa no TCM, de madrugada), fico arrepiado.
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